Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 13(4): 216-222, out.-dez. 2023. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1532318

ABSTRACT

Background and objectives: inanimate surfaces and equipment in the hospital environment are considered reservoirs of resistant and pathogenic microorganisms. In Pediatric Intensive Care Units, the risk of infection is also related to the severity of pathologies associated with the immaturity of the immune system of this population. This study aimed to investigate microbiological environmental contamination in a Pediatric Intensive Care Unit. Method: this is an exploratory cross-sectional study, carried out in a Pediatric Intensive Care Unit of a highly complex university hospital, located in southern Brazil. To assess environmental contamination, sterile swabs were rubbed on surfaces corresponding to the patient unit and in the common area. Results: twenty-eight surfaces were analyzed, 12 of which were located in units occupied by patients at the time of collection and 16 surfaces in the common use area. In the total number of surfaces analyzed by microbiological cultures, the patient unit showed 66.67% contamination by microorganisms, while surfaces in the common area showed 56.25%. Regarding the microbiological profile, all isolated microorganisms were Gram-positive and showed resistance, namely Staphylococcus aureus and coagulase-negative Staphylococcus. Conclusion: there was evidence of a high frequency of contamination on inanimate surfaces and equipment near and far from patients, essentially by pathogenic and multi-resistant microorganisms to antimicrobials.(AU)


Justificativa e objetivos: superfícies e equipamentos inanimados no ambiente hospitalar são considerados reservatórios de microrganismos resistentes e patogênicos. Nas Unidades de Cuidados Intensivos Pediátricos, o risco de infeção também está relacionado com a gravidade das patologias associadas à imaturidade do sistema imunitário desta população. Este estudo teve como objetivo investigar a contaminação microbiológica ambiental em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Método: trata-se de um estudo exploratório transversal, realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um hospital universitário de alta complexidade, localizado no Sul do Brasil. Para avaliar a contaminação ambiental, foram esfregados swabs estéreis nas superfícies correspondentes à unidade do paciente e na área comum. Resultados: foram analisadas vinte e oito superfícies, sendo 12 localizadas em unidades ocupadas por pacientes no momento da coleta e 16 superfícies em área de uso comum. No total de superfícies analisadas por culturas microbiológicas, a unidade paciente apresentou 66,67% de contaminação por microrganismos, enquanto as superfícies da área comum apresentaram 56,25%. Quanto ao perfil microbiológico, todos os microrganismos isolados eram Gram-positivos e apresentavam resistência, nomeadamente Staphylococcus aureus e Staphylococcus coagulase-negativa. Conclusão: houve evidência de elevada frequência de contaminação em superfícies inanimadas e equipamentos próximos e distantes dos pacientes, essencialmente por microrganismos patogênicos e multirresistentes aos antimicrobianos.(AU)


Fundamento y objetivos: las superficies y equipos inanimados del ambiente hospitalario son considerados reservorios de microorganismos resistentes y patógenos. En las Unidades de Cuidados Intensivos Pediátricos el riesgo de infección también se relaciona con la gravedad de patologías asociadas a la inmadurez del sistema inmunológico de esta población. Este estudio tuvo como objetivo investigar la contaminación ambiental microbiológica en una Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos. Método: se trata de un estudio exploratorio transversal, realizado en una Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos de un hospital universitario de alta complejidad, ubicado en el sur de Brasil. Para evaluar la contaminación ambiental se frotaron hisopos estériles en las superficies correspondientes a la unidad de pacientes y en el área común. Resultados: se analizaron veintiocho superficies, 12 de las cuales estaban ubicadas en unidades ocupadas por los pacientes en el momento de la recogida y 16 superficies en el área de uso común. Del total de superficies analizadas por cultivos microbiológicos, la unidad de pacientes presentó un 66,67% de contaminación por microorganismos, mientras que las superficies del área común presentaron un 56,25%. En cuanto al perfil microbiológico, todos los microorganismos aislados fueron Gram positivos y presentaron resistencia, concretamente Staphylococcus aureus y Staphylococcus coagulasa negativo. Conclusión: se evidenció alta frecuencia de contaminación en superficies inanimadas y equipos cercanos y lejanos de los pacientes, esencialmente por microorganismos patógenos y multirresistentes a los antimicrobianos.(AU)


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Intensive Care Units, Pediatric , Cross Infection , Equipment Contamination , Cross-Sectional Studies , Drug Resistance, Multiple, Bacterial
2.
Rev. estomatol. Hered ; 32(2): 119-128, abr.-jun. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1409338

ABSTRACT

RESUMEN Los estreptococos del grupo viridans (EGV) son un grupo heterogéneo de bacterias saprófitas anaerobias facultativas que forman parte de la flora normal de cavidad oral. El incremento de la resistencia antibiótica de este grupo de bacterias cobra importancia en pacientes hospitalizados con terapia antibiótica prolongada, en los cuales estos microorganismos pueden ser sustituidos por bacterias multirresistentes. Objetivos: Determinar el porcentaje de cepas de EGV aisladas de cavidad oral resistentes a los antibióticos utilizados en el tratamiento de diversas patologías infecciosas hospitalarias. Material y Métodos: Estudio observacional descriptivo en el que se incluyeron 60 pacientes hospitalizados con historia de terapia antibiótica por más de 3 semanas. Las muestras se procesaron siguiendo protocolos estandarizados de recolección, aislamiento e identificación para EGV de cavidad oral y un protocolo de pruebas de sensibilidad antibiótica. Los resultados se muestran en tablas y gráficas de frecuencia. Resultados: La principal indicación para terapia antibiótica intrahospitalaria fue infección orofacial: 28,33%. La penicilina fue el antibiótico más utilizado ya sea en terapia única, combinada o múltiple en todos los pacientes. Se aislaron en total 108 cepas de EGV, con un promedio de 1,8 cepas por paciente. La especie predominantemente identificada fue S. mutans. El 96,3% de las cepas de EGV fue sensible a todos los antibióticos incluidos en el panel. Conclusiones: El uso de distintas combinaciones y modalidades de terapia antibiótica no tiene efecto en la susceptibilidad de EGV aislados de cavidad oral en pacientes hospitalizados, independiente de la duración del tratamiento.


ABSTRACT Viridans group streptococci (VGS) are a heterogeneous group of saprophytic facultative anaerobic bacteria that are part of the normal flora of the oral cavity. The increased resistance to multiple antibiotics in this group of bacteria becomes important in prolonged antibiotic therapies inpatient where these common microorganisms are replaced by multi-resistant bacteria. Objectives: To determine the percentage of VGS strains isolated from oral cavity resistant to antibiotics used in hospital infectious diseases. Material and methods: This is a descriptive cross-sectional study that included 60 hospitalized patients with a history of antibiotic therapy for more than 3 weeks. The samples were processed following standardized protocols for collection, isolation and identification of oral cavity VGS and a protocol of antibiotic susceptibility testing. The results are shown in tables and graphics of absolute and relative frequencies. Results: The main indication for antibiotic therapy was orofacial infection with a 28.33%. Penicillin was the antibiotic further used either in single, combined or multiple therapies in all patients. A total of 108 samples (1.8 per patient swabs) were collected. The predominantly identified specie was Streptococcus mutans. The 96.3% of all VGS strains were sensitive to all antibiotics included in the panel. Conclusion: Using different combinations and types of antibiotic therapy inpatient has no effect on the susceptibility of VGS isolated from oral cavity separate from treatment.

3.
Pulmäo RJ ; 22(3): 9-13, 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-707430

ABSTRACT

A resistência antimicrobiana aos beta-lactâmicos representa um desafio na prática diária do pneumologista, haja vista a alta frequência de infecções respiratórias que requerem sua prescrição. Nesta revisão, enfatiza-se a faixa etária pediátrica, principalmente os menores de cinco anos, que ainda hoje apresentam elevadas morbidade e mortalidade por pneumonia adquirida na comunidade por pneumococos e que podem se beneficiar do uso de antibióticos beta-lactâmicos. Apesar de a elevada prevalência de resistência do pneumococo aos antibióticos beta-lactâmicos ser observada em diversos países, o mesmo não ocorre no Brasil. A resistência elevada do pneumococo à penicilina é rara em nosso meio e, do ponto de vista prático, não se observam diferenças significativas na evolução clínica ou na gravidade das infecções pulmonares causadas por cepas resistentes ou suscetíveis à penicilina. A resistência ou a sensibilidade intermediária também não representa uma limitação ao uso da penicilina porque corresponde a cepas da bactéria que necessitam de níveis séricos mais elevados do antibiótico, os quais já são normalmente obtidos com as doses usadas habitualmente para o tratamento.Conclui-se que o tratamento das infecções respiratórias agudas, como a pneumonia adquirida na comunidade, em nosso meio, é eficaz com a penicilina e seus derivados, tanto a nível ambulatorial quanto hospitalar.


Antimicrobial resistance to beta-lactam antibiotics represents a challenge in daily pulmonology practice, because of the high frequency of respiratory infections that require the prescription of those antibiotics. In this chapter, we focus on pediatric patients, especially those under five years of age, among whom the morbidity andmortality related to community-acquired pneumococcal pneumonia remain high and who can benefit from the use of betalactam antibiotics. Although the prevalence of pneumococcal resistance to beta-lactam antibiotics is high in various othercountries, it is not so in Brazil. High pneumococcal resistance topenicillin is rare in Brazil, and, from a practical point ofview,there are no significant differences in the clinical course or severity of pulmonary infections caused by penicillin-resistant orpenicillin-susceptible strains. The intermediate susceptibility or resistance also imposes no restrictions on the use of peni-cillin, because it corresponds to strains of bacteria that require higher serum levels of the antibiotic, which are typicallyachieved at the standard doses.We conclude that treatment of acute respiratory infections such as community acquired pneumonia, in our midst, is effectivewith penicillin and its derivatives, both as outpatient hospital.


Subject(s)
Child, Preschool , Drug Resistance, Bacterial , Pneumonia/epidemiology , Streptococcus pneumoniae
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL